Segundo informações da BBC Brasil, a Associação Internacional de Transportes Aéreos (Iata, na sigla em inglês) estima que as companhias áreas afetadas pela nuvem de cinzas vulcânicas que paira sobre a Europa estejam perdendo, em conjunto, até US$ 200 milhões por dia por causa do cancelamento de voos.
Ainda não se sabe até quando o caos aéreo no continente vai persistir, mas quanto mais tempo o espaço aéreo de vários países continuar fechado, maior será o impacto da crise na economia em geral.
As companhias aéreas são as que sofrem mais diretamente. O primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Gordon Brown, admitiu que o problema é tão grave que o governo pode cogitar dar ajuda financeira às empresas.
Outros setores, como o de turismo e os que dependem do transporte aéreo de mercadorias perecíveis, também estão sendo afetados.