Um operador da central de chamadas se jogou na segunda-feira de manhã de um viaduto sobre uma estrada.
Esse novo suicídio voltou a colocar sob suspeita os métodos de gestão da gigante das telecomunicações para adaptar o ex-monopólio público, ainda integrado em 65% por funcionários, ao novo e mais competitivo mundo da telefonia e da internet.
Lagarde explicou nesta quarta-feira à rede de TV France 2 que ia receber na quinta-feira de manhã Lombard para pedir explicações sobre o "plano" que aplicará depois dessa onda de suicídios.
Lagarde afirmou que quer saber do presidente da France Telecom "se haverá a determinação e a força para fazer o que é preciso ser feito para acalmar a situação".
Por outro lado, os líderes dos sindicatos da France Telecom se disseram "decepcionados" nesta quarta-feira à noite após uma reunião com a direção do grupo para discutir o mal-estar no trabalho.