O grupo será liderado pelo Secretário de Assuntos Políticos da OEA, Víctor Rico.
A missão se unirá na capital hondurenha a John Biehl, assessor de Insulza, que chegou ao país no domingo, com outros quatro funcionários da OEA que foram impedidos de entrar em Honduras.
O regime de fato, liderado por Roberto Micheletti, havia anunciado no sábado que não receberia diplomatas de países que romperam relações diplomáticas com Honduras, concretamente Argentina, Espanha, México e Venezuela.
A visita dos chanceleres a Tegucigalpa, a segunda em pouco mais de um mês, está marcada, a princípio, para o dia 7 de outubro.
Da missão anterior participaram sete chanceleres e Insulza, que não conseguiram convencer o regime de fato a aceitar totalmente o Acordo de San José, que prevê a restituição do presidente deposto, Manuel Zelaya.