TEGUCIGALPA - Com as palavras "o sangue de mártires semeia a liberdade", foi enterrado neste domingo (26/7) o jovem morto sábado na fronteira com a Nicarágua que, para os seguidores do presidente deposto de Honduras, era um ativista do movimento pró-Zelaya.
O operário Pedro Muñoz (24) foi levado para o cemitério El Durazno, 5 km ao norte da capital, em clima tenso.
Um oficial da polícia admitiu que o homem havia sido detido na sexta-feira, mas não por motivos políticos, mas por ser viciado em drogas, e assegurou que logo depois foi libertado. A companheira de Pedro Muñoz, Delmi Sauceda, também disse que ele nunca falou que era ativista do movimento pela volta de Manuel Zelaya ao poder.