"Lula e Calderón condenaram o golpe de Estado em Honduras e concordaram que o México e o Brasil trabalhem de maneira conjunta para fortalecer a unidade latino-americana e formar uma região de respeito às instituições, de desenvolvimento econômico e de estabilidade social e política", assinala o comunicado difundido depois de uma reunião dos presidentes. Os dois presidentes também destacaram "a relevância do G5 e seu potencial como foro das economias emergentes".
A reunião de Lula e Calderón aconteceu antes da do G5, integrado pela China, Índia, África do Sul, Brasil e México. Além disso, Lula e Calderón "trocaram pontos de vista sobre a crise econômica internacional e a relevância de que os países em desenvolvimento assumam uma maior participação na governaça financeira global".