La Paz - O presidente da Bolívia, Evo Morales, disse neste sábado (13) que os movimentos sociais devem defender "o processo de mudança" fomentado por seu governo ou "morrer pela pátria", em meio ao que considerou um impulso conspirativo da oposição, mobilizada em cinco regiões do país.
"Sempre gritamos 'pátria ou morte', se não podemos vencer temos que morrer pela pátria e pelo povo boliviano", afirmou Morales em uma concentração de sindicatos cocaleiros no departamento de Cochabamba, onde entregou ambulâncias doadas pela Venezuela e pela Espanha.
O presidente declarou ainda que a luta "para chegar ao governo não foi de graça". E isso, disse, não foi seu esforço pessoal, mas sim "o esforço de todos nós, e essa luta não pode ser em vão".
"Esta revolução democrática e cultural deve ser terminada, deve ser concluída", sentenciou.