Jornal Correio Braziliense

Holofote

Conheça um pouco mais do núcleo de checagem de fatos Holofote

A partir deste 1º de janeiro de 2019, o Correio Braziliense começa a dar sua contribuição contra a desinformação

A partir de hoje, o Correio Braziliense assume um compromisso com o leitor: o de combate à desinformação. E a ferramenta para a luta contra as chamadas fake news se apresenta como Holofote, o primeiro núcleo de checagem de fatos do Distrito Federal. Em nome da transparência, a iniciativa estreia neste 1; de janeiro de 2019 com o compromisso de bem-informar o leitor em uma era marcada pelas notícias falsas nas mais diversas áreas do conhecimento, da política à economia, da saúde aos direitos humanos e do esporte à tecnologia.

Com apurações semanais, o Holofote contará com um site especial ; www.correiobraziliense.com.br/holofote ; para checar os principais fatos do Distrito Federal e da Região Centro-Oeste. O leitor será um dos principais colaboradores deste trabalho. Além do site especial e de um e-mail para o envio de sugestões de checagens, o Holofote terá uma conta no Twitter e um perfil no Facebook. As mídias sociais servirão como canal de comunicação e de divulgação desse mais novo serviço à população.

A metodologia de trabalho seguirá o exemplo de agências de checagem de fatos nacionais e internacionais, como a argentina Chequeado e as brasileiras Aos Fatos, Boatos.org e Lupa, a primeira agência de fact-checking do país. A cada tema escolhido para verificação, o Holofote buscará seguir os cinco princípios éticos da International Fact-Checking Network (IFCN), rede mundial de checadores reunidos em torno do Poynter Institute, nos Estados Unidos. São eles: apartidarismo e equidade; transparência das fontes; transparência de financiamento e organização; transparência de método; e correções francas e amplas.

Para produzir o conteúdo, todo o corpo de repórteres, subeditores e editores estará à disposição, mas o Holofote conta com uma equipe composta pelos editores Leonardo Cavalcanti e Leonardo Meireles, os subeditores Guilherme Goulart e Igor Silveira e a repórter Ana Carolina Fonseca dedicada ao produto.

Dessa forma, o Correio segue tendência internacional do jornalismo, na qual veículos de comunicação conceituados investem em estruturas de comprovação e investigação de notícias falsas a fim de combater a influência negativa das notícias falsas.