O MEC, em nota, disse que é necessário atualizar a política, alterada pela última vez em 2008, para adequá-la às "novas legislações e terminologias decorrentes dos últimos dez anos". Para a revisão, foram contratadas consultorias especializadas, que por dois anos percorreram todas as regiões do País para identificar as demandas. A pasta não informou quais são as novas diretrizes que podem vir a ser adotadas.
Entre os pontos identificados, está o baixo porcentual de crianças matriculadas no Atendimento Educacional Especializado (AEE) - só 37,6% das que têm deficiência. Para especialistas, no entanto, nem todo aluno com necessidade educativa especial precisa, necessariamente, do AEE e não deve haver um sistema paralelo ao regular.