De acordo com a publicitária Taís Vinha, representante do coletivo Infância Livre de Consumismo, a publicidade agrava problemas como obesidade infantil, doenças metabólicas, sexualidade precoce, sedentarismo infantil entre outros problemas relativos às crianças. Segundo o Instituto Alana, o conteúdo da publicidade infantil é emotivo e basta 30 segundos para a campanha influenciar uma criança.