- Aproveite o fim do ano para descansar, ficar com a família, renovar as energias, afinal o cérebro cansado rende menos. Depois da virada do ano, volte aos estudos com tudo.
- A onda da informação ruim (de que haverá menos vagas em 2016) pode desestabilizar alguém que não esteja emocionalmente preparado. É preciso blindar-se contra fatores externos e focar no que depende de você: estudar.
- Antes mesmo de o concurso ser lançado, familiarize-se com o que é cobrado lendo editais anteriores para dimensionar o tamanho do desafio que terá, organizar disciplinas e se planejar
- A preparação exige rotina, então estabeleça uma quantidade de horas para estudar.
- É aprovado quem faz do estudo uma opção de vida, não quem resolveu prestar concurso por modismo. Quando sai um edital com salário de R$ 15 mil, muita gente se movimenta, mas não adianta ser fogo de palha. Com a diminuição do número de concursos e a crise de empregos na iniciativa privada, é possível que haja mais candidatos. Lembre-se, no entanto, que a quantidade de pessoas que realmente tem chance de passar é bem menor. Então, não se preocupe com isso.
- Tenha um foco, mas saiba abrir um pouco o leque de opções prestando concursos similares. Uma pessoa que quer quer delegado federal, se optar por também concorrer a certames para delegado estadual, poderia ficar igualmente satisfeita.
- Quantidade não é qualidade. Não adianta estudar várias horas por dia de maneira dispersa. O tempo que cada um leva depende da estratégia. É importante ter um local agradável e cuidar da própria alimentação.
- Cuidado com interrupções: quando a pessoa só estuda, muitas vezes, é visto como um desocupado pela família, que pede para o candidato ir ao banco, buscar o irmão na escola e fazer outras atividades que atrapalham a concentração.
Fonte: Nestor Távora