O texto circula nas redes sociais desde a semana passada. A maioria dos comentários questiona a metodologia de avaliação do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão ligado ao Ministério da Educação (MEC), responsável pelo exame.
Em nota, o ministério destaca que a pontuação do estudante levou em consideração a presença ;inoportuna; da receita, ;provocando forte penalização;. A pasta também frisou que o candidato não teve intenção de anular o texto, não fugiu completamente do tema nem feriu os direitos humanos, o que poderia acarretar nota zero. Reportagem publicada ontem em O Globo revelou que redações que receberam nota máxima continham erros grosseiros de português, como ;enchergar; e ;rasoavel;.