Aline barros, 19 anos, aluna do 3; ano do ensino médio, achou a prova muito difícil e chutou a maioria das questões. Ela estava desconcentrada por causa de um problema familiar e, por isso, acabou saindo mais cedo, mas garante que estará de volta no domingo (4/11). "Eu acho que amanhã vai ser melhor, porque eu sou boa na redação", conta.
Para a Amanda Paiva, 18 anos,também aluna do 3; ano do ensino médio, a parte de química foi a mais difícil. Mesmo assim, segundo ela, o exame foi bem mais fácil doque as provas da UnB. "Os cálculos das provas de exatas eram muito simples, tinham muitos graficos", explica. Ela diz estar preparada para o próximo dia. "A redação é mais fácil, meu medo é a matemática", diz.
[SAIBAMAIS]Ana Bastos, 19 anos, fez supletivo este ano para terminar o ensino médio e diz estar fazendo o Enem principalmente para adquirir experiência. "Achei tranquilo, mas tinha muita leitura", relata. "Talvez eu estude um pouquinho hoje para a prova de amanhã", comenta a jovem.
O estudante Marcelo Henrique Almeida, 19 anos,precisou beber energético para conseguir fazer a prova. Ele explica que estava na casa de parentes ontem e não conseguiu dormir bem. "Consegui responder todas as questões, mas chutei muito", admite.
A prova também é uma opção para quem já se formou no ensino médio há mais tempo ingressar no ensino superior, tanto público quanto privado. No caso da economista Aline Barbosa, 25 anos,o objetivo é entrar para o curso de engenharia de produção na UnB. "Achei a prova do Enem incompatível com o que aprendi no ensino médio", lametou a candidata, que se formou no ensino médio há 10 anos. "A linguagem é muito dificil e tem coisas que sá vi na faculdade, como Maquiavel." Esse é o segundo exame que Aline faz.
No domingo (4/11), será a vez dos conteúdos de linguagens, códigos e matemática, além da redação, que representa metade da nota total do exame.