Jornal Correio Braziliense

Ensino_EducacaoProfissional

Fábrica Social selecionará mais 1.450 alunos para cursos profissionalizante

Inscrições vão de 5 a 25 de junho e podem ser feitas por telefone, inclusive aos sábados, domingos e feriados ou presencialmente

O governo de Brasília acaba de lançar processo seletivo para preenchimento de 1.450 vagas em cinco cursos da Fábrica Social. Os interessados poderão se inscrever no período de 5 a 25 de junho em uma das modalidades.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone 0800-6459445, das 7 às 19 horas ; inclusive aos sábados, domingos e feriados ; ou presencialmente, na Fábrica Social, na Cidade do Automóvel (Estrutural, Quadra 14, Conjunto 2, Lote 16).

A chamada pública do certame está a cargo da Subsecretaria de Integração de Ações Sociais, da Secretaria Adjunta do Trabalho, vinculada à Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.

Os cursos são os de:

  • Confecção de vestuário, acessórios e materiais esportivos (mil vagas)
  • Instalação e manutenção de placas fotovoltaicas ; painéis solares (150 vagas)
  • Produção e cultivo de alimentos saudáveis em meio urbano ; hortas urbanas (150 vagas)
  • Marcenaria com madeiras recicláveis (100 vagas)
  • Construção civil (50 vagas)

Os interessados precisam estar inscritos no CadÚnico ; Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal ; e residir no DF. Devem ainda ter renda per capita de até R$ 170, idade mínima de 16 anos e não ter participado de processo de capacitação e qualificação do programa Fábrica Social.

Das vagas, 85% são destinadas ao cadastro geral, 5% a pessoas com deficiência, 5% a idosos (de 60 anos ou mais) e 5% a adolescentes em conflito com a lei ; de 14 a 18 anos incompletos ;, que já cumpriram medida socioeducativa ou a estejam cumprindo, em regime semiaberto ou aberto.

A Fábrica Social é um programa destinado a promover educação profissional de pessoas em situação de vulnerabilidade, visando à criação de oportunidades concretas de inserção no mercado de trabalho e autonomia socioeconômica.

Agência Brasília