O levantamento foi feito pelo Instituto Crescer, que atua em projetos voltados à formação de professores. A pesquisa, APEI-50 levou em consideração mais de 300 escolas (públicas e privadas) e mais de 5 mil professores para medir o grau de inovação pedagógica nas escolas brasileiras.
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Os resultados serão apresentados e debatidos no Seminário APEI-50, das 9h às 13h, no Teatro Folha, no Shopping Higienópolis, em São Paulo. Também é possível acompanhar a transmissão ao vivo.
Entre os convidados para o debate, estarão a diretora do instituto e organizadora da pesquisa, Luciana Allan, Alexandre Mathias Pedro, do MEC, Lucia Dellagnelo, do CIEB e Maria Alice Carraturi, do BETT Educar.
A pesquisa leva em consideração 50 indicadores estruturados a partir de três pilares: usabilidade, resultados educacionais e competências docentes. O primeiro analisa o uso de tecnologias digitais em estratégias pedagógicas, o segundo mensura o potencial das tecnologias digitais para fomentar o desenvolvimento de competências chaves para o cidadão deste século. O último reflete a capacidade do corpo docente de se atualizar e inovar no contexto educacional.
O índice é definido por meio de fórmulas matemáticas. Os valores variam entre 0 e 4 e classificam os professores como Emergente, Básico, Intermediário e Avançado, como indicado a seguir.
Emergente ; quando o valor estiver entre 0 e 1. Ou seja, onde há pouquíssimo indício de inovação pedagógica;
Básico ; quando o valor for >1 e <=2, demostrando um estágio muito inicial de inovação;
Intermediário ; quando o valor for >2 e <=3, referindo que há um processo em andamento; e
Avançado ; quando o valor for >3 e <=4 indicando que determinado aspecto já encontra-se em um grau adequado de inovação pedagógica.
Clique aqui para saber mais detalhes sobre os 50 indicadores da pesquisa.