João Gabriel Pianuzzi Nespolo e Kiara Klein Levy Tardioli Moreira disputam vaga para representar o Brasil em competições de astronomia mundiais: a Olimpíada Internacional de Astronomia e Astrofísica (IOAA, em inglês) e a Olimpíada Latino Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA). Os alunos do ensino médio do Colégio Marista Asa Sul farão a terceira etapa, prova on-line, segunda-feira (2). Eles foram medalhistas na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA).
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A OBA é composta por uma única fase, com a aplicação de uma prova com 10 questões. Alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas podem participar. Os estudantes do ensino médio que tiraram notas superiores ou igual a sete e os do ensino fundamental com nota maior ou igual a nove foram convidados para participarem das seletivas, três provas que selecionam quem representará o Brasil nas olimpíadas internacionais em 2020.
Matheus Kaiser, coordenador do ensino médio do Colégio Marista, acredita que a olimpíada pode facilitar o ingresso dos estudantes nas universidades do Brasil e do exterior, sendo um grande atrativo para o currículo, além de ajudar o aluno. "Isso contribui diretamente para o projeto de vida dele. Um aluno participante de olimpíada é um aluno mais competitivo, mais focado, que visa algo diferente do que a maioria dos estudantes."