O presidente Jair Bolsonaro informou, pelo Twitter, na manhã desta segunda-feira (8/4), a saída de Ricardo Vélez Rodriguez do Ministério da Educação (MEC). O chefe do Palácio do Planalto aproveitou e já anunciou quem ficará à frente da pasta: o professor Abraham Weintraub.
;Comunico a todos a indicação do professor Abraham Weintraub ao cargo de Ministro da Educação. Abraham é doutor, professor universitário e possui ampla experiência em gestão e o conhecimento necessário para a pasta. Aproveito para agradecer ao Prof. Velez pelos serviços prestados", escreveu Bolsonaro na rede social.
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Mais tarde, o presidente corrigiu a informação sobre a formação do novo titular da pasta. "Abraham possui mestrado em Administração na área de Finanças pela FGV e MBA Executivo Internacional pelo OneMBA, com título reconhecido pelas escolas: FGV/Brasil, RSM/Holanda, UNC/Estados Unidos, CUHK/China e EGADE-ITESM/México", complementou.
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Mais tarde, o presidente corrigiu a informação sobre a formação do novo titular da pasta. "Abraham possui mestrado em Administração na área de Finanças pela FGV e MBA Executivo Internacional pelo OneMBA, com título reconhecido pelas escolas: FGV/Brasil, RSM/Holanda, UNC/Estados Unidos, CUHK/China e EGADE-ITESM/México", complementou.
Cotado para Casa Civil
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Coleção de polêmicas
Vélez Rodriguez sai depois de, em apenas três meses de governo, colocar o MEC em diversas polêmicas, incluindo atritos constantes com a equipe, o que levou ao total de 18 exonerações nesse período.Além disso, Vélez afirmou que a universidade não é para todos; a uma revista disse que o ;brasileiro viajando é um canibal;; e, em outro episódio, mandou filmar estudantes cantando o Hino Nacional.
Diante da crise, Vélez teve o mesmo comportamento do primeiro ministro a deixar o governo, Gustavo Bebianno, que ficou apenas 48 dias no cargo: quando ouviu que estava demissionário, disse que não sairia.