).
O juiz do Conselho Nacional de Justiça Alexandre Takaschima explicou que, muitas vezes, essas crianças e adolescentes ainda são ouvidos mais de oito vezes, seja pelo sistema de educação, pela delegacia ou no hospital. ;Nós estamos avaliando um mecanismo para diminuir essa repetição da fala da vítima que, na verdade, acaba sendo, do olhar da própria lei, uma violência institucional;.
Agência Câmara