; Além da exclusão de entidades, a portaria do MEC passa ao Ministro de Educação o poder de definir, a seu bel-prazer, representantes dos movimentos de afirmação das diversidades, os movimentos em defesa da educação, as entidades acadêmicas, as centrais sindicais e os movimentos sociais do campo, que terão, agora, de submeter listas de nomes ao crivo do Ministro da Educação. Isso é um verdadeiro absurdo! ; lamentou.
A senadora lembrou que o Fórum Nacional de Educação é um órgão de Estado, previsto em lei e fruto de muita luta da sociedade. O Fórum, explicou, é o reconhecimento e a valorização de um espaço de interlocução com a sociedade civil. A mudança abrupta na composição, segundo Fátima Bezerra, rompe o diálogo construído ao longo dos anos e é um atentado a todos os movimentos sociais que atuam na defesa da educação.
Agência Senado