e o podem ajudá-los a empreender.
Água da chuva e energia solar ajudaram no cultivo
Subsecretário de Integração das Ações Sociais, da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Célio Silva explicou que o conceito de sustentabilidade está presente na produção. ;A energia que alimenta a nossa bomba para as estufas é solar e renovável, obtida através de painéis fotovoltaicos;, disse. A água utilizada no processo é de reuso.
Célio ressaltou a integração entre os alunos da Fábrica Social. Os aprendizes de construção civil, por exemplo, fizeram as estruturas para permitir a instalação das placas fotovoltaicas. Os de instalação e manutenção de equipamentos fizeram o , que ajudou na produção dos alimentos.
O curso teve início em 7 de novembro e vai até 31 de maio. Em 144 horas/aula, 50 alunos da primeira turma construíram duas estufas, nas quais foram plantados 700 pés de alface e 100 de agrião, além de outros alimentos, como tomate e pimentão ; estes, ainda em desenvolvimento.
De acordo com Hélio Lopes, instrutor do curso e extensionista da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF), duas técnicas foram utilizadas na produção: a hidroponia e a semi-hidroponia.
A primeira não utiliza substrato nem solo. ;Uma solução nutritiva circula na região das raízes e faz com que a planta produza;, explicou ele, sobre o modelo geralmente utilizado para culturas de ciclos mais rápidos.
Já no caso da semi-hidroponia, é utilizado substrato para o desenvolvimento da planta, como areia e fibra de coco. O método é voltado para culturas de ciclo longo, como as plantações de tomate e pimentão que foram feitas.
Agência Brasília