<p class="texto"><img src="https://imgsapp2.correiobraziliense.com.br/app/noticia_127983242361/2016/07/15/540488/20160715192729184937i.jpg" alt="" /></p><p class="texto">Uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE) é a universalização da educação inclusiva e especial até 2024. Nos últimos anos, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação Continuada e Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) avançou muito nesses temas. A intenção, agora, é promover a qualidade desse atendimento. </p><p class="texto"> </p><p class="texto">De acordo com Ivana de Siqueira, titular da Secadi, foram oferecidos aos estudantes apoio pedagógico, salas multifuncionais, salas de recursos e toda a parte de formação de docente e professores para atuarem nesse segmento. Tudo de acordo com a Lei n; 13.146, de 6 de julho de 2015, que determina que as escolas e os espaços educacionais estejam preparados tanto do ponto de vista de formação de docentes quanto da acessibilidade. ;Sabemos que se eliminarmos as barreiras existentes na sociedade a inclusão é um passo muito mais simples;, disse a secretária. ;A acessibilidade está muito mais no contexto em que as pessoas convivem do que nas condições delas.;</p><p class="texto"> </p> <p class="texto">Durante entrevista ao programa Educação no Ar, da TV MEC, também transmitido pela NBR, Ivana afirmou que o Ministério mapeou todas as escolas que estão ofertando a educação inclusiva e que agora pretendem estabelecer indicadores e desenvolver metodologias de acompanhamento desse processo nos municípios e estados.</p><p class="texto"> </p> <p class="texto">Para ela, a alfabetização é o primeiro passo. Depois o aluno deve seguir para o ensino fundamental e médio e se preparar para a educação profissional. ;É fundamental que os jovens e adultos tenha a educação relacionada com uma perspectiva profissional. Quando ele tem essa visão de profissionalização, ele tem um horizonte de futuro mas delineado, o que o anima a seguir com os estudos;, complementou.</p><p class="texto"> </p> <p class="texto">Graduada em psicologia com especialização em educação e desenvolvimento e mestrado em educação, Ivana de Siqueira esteve nos últimos 13 anos atuando na área de direitos humanos. De volta ao MEC, onde trabalhou com educação especial entre 1994 e 2003, Ivana defende que é preciso dar visibilidade e incluir, além das pessoas com deficiência, os indígenas, os quilombolas e os que não tiveram oportunidade de escolarização na idade correta.</p><p class="texto"> </p> <p class="texto">;É um desafio importante, e eu me senti muito animada principalmente com essa gestão do Ministério que abraçou e abraça essa causa de uma forma muito especial;, concluiu.</p><p class="texto"> </p> <p class="texto"><a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm" target="_blank">Confira a lei n; 13.146/2015</a></p>