, a Apeoesp incluiu na lista mais 12: Professor Astrojildo Arruda (Vila Carolina), Sinhá Pantoja (Recanto Santo Antonio), Professora Marilsa Garbosa (Jardim São Luís) e Neide Solitto (Jardim das Palmas), na zona sul da capital; Roger Jules de Carvalho Mange (Itaim Paulista), zona leste; Coronel Antonio Paiva Sampaio (Quitaúna/Osasco); Santinho Carnevale (Vila Mara/Ribeirão Pires); Professora Maria Elena (Parque das Américas/Mauá); Stela Machado (Vila Pacifico/Bauru); Américo Brasiliense e José Augusto de Azevedo Antunes, em Santo André; e Mario Avezani, em Santa Cruz das Palmeiras, na região de Pirassununga.
Na sexta-feira (13), os estudantes que ocupavam sete escolas na capital e Grande São Paulo receberam o apoio do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). Entre sexta-feira e hoje (17), o MTST ocupou sete estabelecimentos de ensino: quatro na zona sul da capital (Professor Flávio José Negrini, Professora Neyde Sollitto e Comendador Miguel Maluhy, na região do Campo Limpo, Mary Moraes, no Portal do Morumbi), uma na zona leste (Cohab Inacio Monteiro III, Cohab Inacio Monteiro), e duas no ABC Paulista (Antônio Adib Chammas, em Santo André) e Maria Elena (Mauá).
Hoje, completa uma semana em que a segunda instituição de ensino da Grande São Paulo foi ocupada. Na terça-feira passada (10), ocorreu a ocupação da Escola Fernão Dias Paes, em Pinheiros, na zona oeste da capital. Na noite da última sexta-feira (13), o juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 5; Vara de Fazenda Pública, que havia determinado, dois dias antes, a desocupação da escola recuou e suspendeu a reintegração de posse.
Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo informou ontem (16) que continua disposta a dialogar com os manifestantes que ocupam algumas unidades de ensino da capital e região metropolitana, apesar das constantes negativas desses grupos. A secretaria lamenta que grande parte dessas invasões seja liderada por representantes de movimentos que desconhecem o processo de reorganização da rede de ensino. O órgão diz que reconhece o direito à livre manifestação, mas ratifica que não pactua com movimentos político-partidários que não têm como objetivo a melhoria da qualidade de ensino e cerceiam o direito dos alunos de assistirem às aulas. A secretaria informa ainda que todo o conteúdo pedagógico perdido será reposto.
A secretaria não informa quantos estabelecimentos de ensino estão ocupados no estado.