Os docentes reivindicam reversão dos cortes no orçamento da educação federal, que ultrapassam R$ 11 bilhões. Nas universidades, houve redução de bolsas, paralisação de obras, cortes na pós-graduação, demissão de trabalhadores terceirizados, paralisação de programas e suspensão de novos projetos. Algumas instituições não têm recursos para o pagamento de despesas básicas essenciais como energia elétrica e materiais de limpeza e higiene.
[SAIBAMAIS] Além da recomposição dos orçamentos das universidades federais e mais investimento em educação, os professores em greve cobram resposta à pauta de reivindicações da categoria, que tem como eixos centrais a defesa do caráter público da universidade; melhores condições de trabalho; garantia de autonomia; reestruturação da carreira; e valorização salarial de ativos e aposentados.