Além de colocar os mananciais em risco, a área escolhida para o aterro fica dentro da propriedade de uma produtora rural, que diz ter a concessão de uso do terreno e mora na região há mais de três décadas. O local faz parte da Reserva Legal do terreno e de uma Área de Preservação Permanente (APP). ;A gente não mexe em nada, chega o governo e faz isso. Desmataram tudo. Experimenta cortar uma árvore sem pedir autorização para ver o que acontece?;, criticou a advogada e moradora do local, Letília de Miranda Pereira, 62 anos.
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