Com 220 membros e 120 aeronaves, a Apub se voluntariou a caçar irregularidades desde junho de 2012. Eles não recebem nenhuma verba para realizar o trabalho; até a gasolina é por conta dos donos dos ultraleves. Durante o voo, ao identificarem um crime ambiental, os associados marcam as coordenadas do local no GPS, fotografam com o celular e enviam a imagem por e-mail, e entram em contato com o Ibram e com os bombeiros via rádio.
Além dos voos diários, a cada 45 dias é organizado um mutirão com 12 pilotos. Nele, o quadrilátero do Distrito Federal é dividido em 12 partes ; distribuídas entre os voluntários. Eles sobrevoam toda a região, registram as ocorrências e montam uma planilha detalhada. Em seguida, o documento é enviado ao Ibram para ajudar a montar um histórico de estatísticas de crimes contra a natureza.
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