Carrazza afirma que as vendas on-line representam aproximadamente 30% dos negócios fechados, e o restante é feito por e-mail ou por telefone. ;Escolhemos que o nosso primeiro canal de comunicação seria o site por questões de custo e por estarmos no mundo inteiro, em tempo real. Ele é um meio de divulgar o contexto regional, a importânica daquele produto para aquela cultura, para aquele povo;, explica.
[SAIBAMAIS]Na página, é possível encontrar produtos agroindustrializados de diversos setores, como alimentação, cosméticos e artesanatos, com custo de R$ 3 a R$ 200. Segundo Carrazza, os mais procurados são: a farinha e o azeite de babaçu, a castanha de baru e os óleos de pequi e de coco de macaúba. ;Estamos conseguindo apresentar o Brasil para os brasileiros, porque a gente conhece o morango e a laranja mas vê pouca coisa nativa do país nos verdurões. Essa invisibilidade muitas vezes é por preconceito e as comunidades estão percebendo agora o valor;, avalia.
Ele aponta a importância da atividade extrativista das cinco mil famílias para a preservação da cultura e da biodiversidade do bioma. ;As quebradeiras de coco conservam milhões de hectares de babaçuais no norte de Minas Gerais;, exemplifica.
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