Jornal Correio Braziliense

Ser Sustentável

Ministra do Meio Ambiente descarta prorrogar prazo para o fim dos lixões

A ministra afirmou que ainda não foi notificada formalmente sobre o pedido de aumento do prazo para que municípios acabem com os lixões



Amazônia
Durante o evento, a Fundação Banco do Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério do Meio Ambiente formalizaram 18 convênios financiados pelo Fundo Amazônia para desenvolverem projetos sustentáveis em oito estados que abrangem o bioma: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Mato Grosso e Tocantins. "Esse trabalho é voltado para a conservação da floresta que nós precisamos preservar", defendeu o cacique Raoni, de etnia caiapó, que representa o Instituto Raoni. "O fundo dialoga não só com o desmatamento, mas com a inclusão social na base produtiva da Amazônia, que vai colocar em prática a geração de renda com práticas sustentáveis e com isso promover um desenvolvimento local e regional", explicou Izabella Teixeira.

Desde outubro de 2012, quando foram lançados os primeiros editais de seleção, foram investidos R$ 15,4 milhões no programa. A previsão é que R$ 25 milhões ainda sejam investidos neste ano no Fundo da Amazônia -- totalizando R$ 100 milhões ao longo de cinco anos. O programa tem o objetivo de apoiar projetos de desenvolvimento das atividades produtivas, em especial em processos sustentáveis de produção, comercialização e uso de recursos naturais.

Além disso, o ministério anunciou que vai incluir os países que agregam a Floresta Amazônica no fundo, com o monitoramento e o controle das queimadas nesses territórios.