Ao longo do dia, palestras, debates e apresentações acontecem no espaço aberto ao público. Ontem, o clima foi de domingo no parque, com engajados e curiosos lotando o Aterro. Uma dupla de freiras venezuelanas da Congregação das Missionárias Lauritas observava um grupo de mulheres negras dançando música africana. Não arriscaram palmas, tinham que, mesmo no momento de descontração, permanecerem atentas aos índios Xavante, de Mato Grosso do Sul. ;Estamos aqui para dar suporte aos índios, que querem ser ouvidos. Vivemos com eles, prestando assistência em educação, saúde, bem-estar social. Para nós, está sendo muito interessante ver tanta gente com interesses diferentes;, contou a irmã Marbelis Monroi, 27 anos. Na tribo, dos 283 índios, cerca de 50 deles já são católicos.