;O trabalho externo, de fato, não se estende à maioria dos internos. Há vários fatores que contribuem para isso;, constata o cientista político e professor da Unesp Milton Lahuerta, estudioso do tema da segurança pública. ;A legislação prevê a existência de convênios para garantir o acesso da população carcerária ao trabalho e à ressocialização, o que nem sempre ocorre de forma plena, tanto por desinteresse dos próprios presos quanto da sociedade, que não valoriza esse tipo de iniciativa;, avalia Lahuerta. ;Muitos desses presos simplesmente não se enxergam trabalhando com o tipo de atividade oferecida, seja no semiaberto, seja durante o regime fechado;, completa ele.
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