O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, manifestou-se nesta quarta-feira (13/11) pela prisão imediata da maior parte dos condenados no julgamento do mensalão. Relator da Ação Penal, Barbosa votou pela detenção dos seguintes em relação quem o processo, na avaliação dele, está encerrado: Emerson Palmieiri, Enivaldo Quadrado, Jacinto Lamas, José Borba, Romeu Queiroz, Roberto Jefferson, Simone Vasconcelos, Vinicius Samarane, Rogério Tolentino, Bispo Rodrigues, Pedro Corrêa, Pedro Henry e Valdemar Costa Neto.
A temperatura subiu no Supremo Tribunal Federal. O presidente da Corte disse para o ministro Ricardo Lewandowski parar de fazer "manobras". Isso porque Lewandowski não concorda com a execução imediata das penas dos réus do mensalão. "Contenha-se como presidente", rebateu Lewandowski. Marco Aurélio Mello também se manifestou contrário à expedição de mandados de prisão imediatamemte. O debate continua tenso no Supremo.
[SAIBAMAIS]Joaquim também votou pela decretação da prisão de réus que têm direito aos embargos infringentes para que sejam detidos pelos crimes nos quais não têm direito a novo julgamento. São eles: Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Delúbio Soares, José Genoino e José Dirceu.
A questão começou a ser debatida no fim da tarde. O ministro Ricardo Lewandowski já votou contrariamente e pediu para que seja aberto um prazo para as defesas se manifestarem, pelo "princípio da não surpresa".
Na sessão desta quarta, o Supremo rejeitou os chamados "embargos dos embargos de declaração" de nove de 10 réus que apresentaram tal recursos. Na sequência, Barbosa colocou em mesa o debate sobre as prisões.
A temperatura subiu no Supremo Tribunal Federal. O presidente da Corte disse para o ministro Ricardo Lewandowski parar de fazer "manobras". Isso porque Lewandowski não concorda com a execução imediata das penas dos réus do mensalão. "Contenha-se como presidente", rebateu Lewandowski. Marco Aurélio Mello também se manifestou contrário à expedição de mandados de prisão imediatamemte. O debate continua tenso no Supremo.
[SAIBAMAIS]Joaquim também votou pela decretação da prisão de réus que têm direito aos embargos infringentes para que sejam detidos pelos crimes nos quais não têm direito a novo julgamento. São eles: Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz, Kátia Rabello, José Roberto Salgado, Delúbio Soares, José Genoino e José Dirceu.
A questão começou a ser debatida no fim da tarde. O ministro Ricardo Lewandowski já votou contrariamente e pediu para que seja aberto um prazo para as defesas se manifestarem, pelo "princípio da não surpresa".
Na sessão desta quarta, o Supremo rejeitou os chamados "embargos dos embargos de declaração" de nove de 10 réus que apresentaram tal recursos. Na sequência, Barbosa colocou em mesa o debate sobre as prisões.