A peregrina de Goiás Priscilla Nascimento, de 19 anos, hospedada no alojamento Souza Amorim na Vila da Penha, zona norte do Rio, também estava na fila para conhecer o Cristo Redentor, e criticou os preços no Rio, inclusive nos pontos turísticos. "Estou achando o Rio muito caro, este pequeno período que fiquei aqui já me levou à falência", disse. "Pagar R$ 45,00 no ingresso para esperar mais de cinco horas na fila em pé não é muito justo. Pagar R$ 5,00 em uma água em Copacabana também não", declarou a estudante, que deixará a cidade, também, na quarta-feira (31/7).
De acordo com o gestor da concessionária, Luiz Fernando Barreto, disse que a lentidão para atender aos turistas decorre do limite de pessoas. Segundo ele, a área do monumento só comporta mil pessoas por vez. "Não adianta aumentar a frota, fazer esquema especial, porque a estátua [Cristo Redentor] não suporta muitos turistas. O que está sendo feito para suportar o grande fluxo são as visitas noturnas", explicou.