Os peregrinos tentavam se proteger do frio e da chuva por meio de guardas-chuvas, capas, agasalhos e telhados de empresas próximas à catedral. Duas filas foram formadas para auxiliar a organização das pessoas. As filas começavam em frente ao templo e se estendiam por várias ruas.
[SAIBAMAIS]O jovem argentino Santiago Muratore, 18 anos, chegou à catedral por volta das 19h de quarta-feira (24/7) e foi um dos primeiros peregrinos da fila. ;Estamos aqui com o coração aberto. A noite foi muito longa, mas muito fraternal. Estou aqui com os irmãos da minha pátria cantando e rezando. Quando eu cheguei, só [havia] umas 15 pessoas mais ou menos;.
Já Sergio Lizarraga, de 36 anos, que era um dos últimos da fila, falou da felicidade de o papa ser argentino. ;Estou aqui com meu grupo de peregrinos e viemos com alegria para encontrar o papa. Eu penso que ele é um homem com grande carisma e é uma grande alegria que ele seja argentino. Somos 50 mil argentinos no Rio de Janeiro. Todos que estamos aqui compartilhamos o amor com Deus e com a Igreja. Tenho esperança de vê-lo, mas, evidentemente, vai ser muito difícil entrar [na catedral];.