No último dia do 47; Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o coordenador-geral Miguel Ribeiro comemorou os números do evento. Segundo o balanço feito, com o aumento das atividades realizadas durante esta edição, a participação do público também cresceu. Este ano, foram registradas cerca de 36,7 mil pessoas participantes em todas as ações do evento. Segundo a organização, no ano anterior foram computadas cerca de 22 mil pessoas.
Ao longo de uma semana, o público em Brasília pôde conferir seis longas-metragens e 12 curtas que participaram das duas mostras competitivas oficiais do festival. Os vencedores serão anunciados na noite desta terça-feira (23/9) durante o encerramento do evento. No ano passado, a competição contou com mais filmes: 30 obras divididas entre as categorias longa e curta de ficção, curta de animação e longa e curta documentário.
Miguel Ribeiro explica que a variação no número de filmes exibidos tem relação com o retorno ao antigo formato de seleção de obras inscritas - uma demanda debatida com setor cinematográfico e a organização deste ano. ;A gente retomou a seleção de filmes independente do gênero. O festival é o ambiente onde esse filmes e a diversidade se coloca e nesse momento acho que a gente vai confirmar um acerto. A seleção já demonstra uma diversidade muito grande;.
As mostras competitivas não foram as únicas e outras cinco ocorreram paralelamente. A organização do evento também realizou o tradicional Festivalzinho, com filmes para as crianças, oficinas, seminários e debates com as equipes de produção das obras. A novidade da edição de 2014 é que as atividades foram espalhadas por Brasília. Além do Cine Brasília, o festival também exibiu filmes em universidades, no Museu Nacional e em quatro cidades do Distrito Federal - Taguatinga, Gama, Sobradinho e Ceilândia. O coordenador estima que pelas salas de projeção dessas quatro cidades passaram quase 17,6 mil pessoas. ;É um ganho para o festival e para a cidade. O festival passou a ser da cidade;, disse o coordenador.
Durante o balanço, Miguel Ribeiro destacou a parceria feita entre o evento e as escolas que exibiram as mostras competitivas nas cidades do Distrito Federal. As salas montadas para a projeção das mostras funcionarão agora como cineclubes. ;Realizamos uma das melhores edições. Anunciamos uma política de cineclubes no contexto do festival. Não estamos discutindo isso de qualquer jeito. Estamos juntos com a sociedade civil, com as entidades mais representativas. Comemoramos muito;, disse ressaltando que além do público, o festival ganhou também em qualidade.
Ao longo de uma semana, o público em Brasília pôde conferir seis longas-metragens e 12 curtas que participaram das duas mostras competitivas oficiais do festival. Os vencedores serão anunciados na noite desta terça-feira (23/9) durante o encerramento do evento. No ano passado, a competição contou com mais filmes: 30 obras divididas entre as categorias longa e curta de ficção, curta de animação e longa e curta documentário.
Miguel Ribeiro explica que a variação no número de filmes exibidos tem relação com o retorno ao antigo formato de seleção de obras inscritas - uma demanda debatida com setor cinematográfico e a organização deste ano. ;A gente retomou a seleção de filmes independente do gênero. O festival é o ambiente onde esse filmes e a diversidade se coloca e nesse momento acho que a gente vai confirmar um acerto. A seleção já demonstra uma diversidade muito grande;.
As mostras competitivas não foram as únicas e outras cinco ocorreram paralelamente. A organização do evento também realizou o tradicional Festivalzinho, com filmes para as crianças, oficinas, seminários e debates com as equipes de produção das obras. A novidade da edição de 2014 é que as atividades foram espalhadas por Brasília. Além do Cine Brasília, o festival também exibiu filmes em universidades, no Museu Nacional e em quatro cidades do Distrito Federal - Taguatinga, Gama, Sobradinho e Ceilândia. O coordenador estima que pelas salas de projeção dessas quatro cidades passaram quase 17,6 mil pessoas. ;É um ganho para o festival e para a cidade. O festival passou a ser da cidade;, disse o coordenador.
Durante o balanço, Miguel Ribeiro destacou a parceria feita entre o evento e as escolas que exibiram as mostras competitivas nas cidades do Distrito Federal. As salas montadas para a projeção das mostras funcionarão agora como cineclubes. ;Realizamos uma das melhores edições. Anunciamos uma política de cineclubes no contexto do festival. Não estamos discutindo isso de qualquer jeito. Estamos juntos com a sociedade civil, com as entidades mais representativas. Comemoramos muito;, disse ressaltando que além do público, o festival ganhou também em qualidade.