Nesta edição do festival, o público presente nas cidades-satélites também pôde votar nos filmes que consideraram melhores durante as exibições. Diretor de cinema de 24 anos e espectador do Festival nesta e em outras edições, Arthur Gonzaga sentia falta de eleger seus favoritos. ;Achei muito bom poder votar nas satélites também neste ano;, comenta Gonzaga, que esteve presente em sessões em Taguatinga e Ceilândia.
Apesar da gratuidade, muitos lugares vazios marcaram as noites de exibição nas satélites. Segundo a professora Soleide Amaral, que acompanhava as sessões em Taguatinga, faltou divulgação para que os moradores realmente soubessem que o Festival também estava ali. ;Se você não procurasse, não saberia;, diz.
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