Veterano no rap, Dino Black integra o elenco do longa e mostrou-se emocionado em fazer parte do audacioso projeto. ;Foi um presente, a gratificação de um trabalho de 20 anos;. Chamado, inesperadamente, para gravar uma das cenas mais cômicas do filme, Black revelou surpresa com a boa receptividade do público. ;Não esperava que o Adirley seria aplaudido de pé. Brasília, às vezes, é de pouco afeto. Foi emocionante, e fiquei com os olhos pesados;. Sensação compartilhada por Bob Nickson, que acumula 20 anos de carreira no forró e é responsável, no longa, pela divertida dança do jumento. ;Público grande assim, só em show;, pontuou o coreógrafo e dançarino.
O músico RC Bellerini gostou muito de ver Ceilândia na tela do Cine Brasília. ;Achei o filme sensacional. De uma maneira inusitada e criativa, ele dá voz aos excluídos dos excluídos;, disse. Para a artista plástica Janaína André, Branco sai. Preto fica. Tem uma linguagem atípica. ;Fiquei o filme inteiro tentando classificar e não consegui, fica entre o documentário e a ficção científica;, disse. ;Ele trabalha muito a identidade. E é muito ceilandense, não é nem brasiliense. É uma ficção muito realística.;
Com informações de Rebeca Oliveira, Nahima Maciel, Ricardo Daehn, Yale Gontijo, Alexandre de Paula e Paula Bittar
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