Como houve queda no total de votos válidos para a Câmara na eleição deste ano, o número exigido de assinaturas caiu de 492 mil para 484 mil. Faltam, então, 32 mil assinaturas para o surgimento da nova legenda. Em outubro de 2010, a maioria dos ministros do TSE votou contra a concessão de registro à sigla, pela ausência mínima de rubricas. O então candidato à Presidência, Eduardo Campos, líder do PSB, fez uma aliança com o grupo político diante do benefício de ter o apoio de Marina, que havia conquistado 19 milhões de votos nas eleições presidenciais de 2010.
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