Reafirmou seu posicionamento sobre o papel exercido pelos bancos públicos, de que continuarão apenas com sua finalidade social, como o financiamento do agronegócio e de programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida, uma das principais bandeiras do governo Dilma. "O que enfraquece os bancos é pegar o dinheiro do BNDES e dar para meia dúzia de empresários; uma parte deles falida". Ela disse que vai enviar, no primeiro mês de governo, uma proposta de reforma tributária que busque justiça, transparência e simplificação no pagamento.
Marina também foi questionada sobre o cenário de incerteza entre os empresários, que temem que, na tomada de decisões sobre infraestrutura ou agronegócios, ela sempre favoreça os ambientalistas. A candidata acredita que as duas áreas não são incompatíveis. ;Não há esse dilema para produzir e proteger. As duas coisas são inteiramente possíveis;, respondeu ao rebater críticas de que teria travado licenciamentos ambientais durante a gestão como ministra do Meio Ambiente. Sobre transgênicos, ela reafirmou, como em outros debates e entrevistas, que defende um ;modelo de coexistência;. ;Eu considero algo que tem que ser visto com atenção e que se dê o direito ao consumidor de fazer a escolha. Por isso eu defendo o modelo de coexistência. Isso é um livre mercado. Agora impor um único modelo é que não pode ser;.