Com o requerimento de urgência aprovado, a votação do fim do 14; e 15; começou por volta das 17h30 desta quarta-feira (27/2). O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves confirma que votação será simbólica, garantindo a agilidade do resultado.
A líder do PCdoB, Manuela Dávila (RS), defendeu a extinção dos benefícios. "Não merecemos direitos a mais q os trabalhadores brasileiros e sim 13 salários por ano como os demais"
O deputado Silvio Costa (PTB-PE) foi aplaudido ao pedir que seja votação simbólica, ou seja, sem que os parlamentares precisem registrar voto nominal.
Começo da sessão
A sessão ordinária em que será votado o fim dos 14; e do 15; salários dos parlamentares foi aberta às 14h desta quarta-feira (27/2). Apesar do plenário estar praticamente vazio - devido ao horário de almoço, 437 deputados confirmaram presença. O número de parlamentares é suficiente para sessão.
Giovani Cherini (PDT-RS) fez um discurso criticando os altos custos da Câmara: "Além de aprovar o projeto, é preciso fazer um pente fino na Casa"
O líder do PSB, Beto Albuquerque (RS), também defendeu o fim dos salários. "É altivo e oportuno que acabemos hoje com os salários extras, que já cumpriram sua tarefa no passado"
Manifestação do DEM provoca tumulto na Câmara. O partido irritou petistas ao destacar painel sobre mensalão perto da exposição do PT. Parlamentares dos dois partidos bateram boca no plenário por causa do painel sobre o mensalão que o Democratas exibiram há pouco.