Com o resultado, a variação de preços percebida pela terceira idade ficou acima da taxa de 2,22% acumulada em 12 meses pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que apura a inflação média percebida pelas famílias com renda mensal entre um e 33 salários mínimos. No segundo trimestre, o IPC-BR teve redução mais acentuada que a do IPC-3i, -0,36%.
Na passagem do primeiro trimestre para o segundo trimestre, seis das oito classes de despesa registraram taxas de variação mais baixas. A principal contribuição para a deflação partiu do grupo Transportes, que passou de alta de 0,42% no primeiro trimestre para queda de 2,93% no segundo trimestre. A gasolina saiu de uma queda de 1,66% para recuo de 10,55% no período.
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Na direção oposta, as taxas foram mais elevadas em Comunicação (de 0,43% para 0,92%) e Despesas Diversas (de 0,38% para 0,63%), sob impacto de itens como combo de telefonia, internet e TV por assinatura (de 0,09% para 1,87%) e alimentos para animais domésticos (de -2,51% para 3,89%).