Os agentes de câmbio realizam pequena parte dos ganhos de 10% acumulados nas últimas sete sessões, diante da notícia de que Fabrício Queiroz não pretende fazer delação premiada por enquanto e do apetite por ativos de risco no exterior após relatos de que a China planeja acelerar compras de bens agrícolas dos EUA para cumprir o acordo comercial de fase 1 com Washington.
A defesa de Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), deve entrar nesta sexta-feira com pedido de habeas corpus, tendo como principal argumento seu estado de saúde - ele estaria se tratando de um câncer. Há a expectativa de conseguir, no mínimo, uma prisão domiciliar.
Apesar de pessoas próximas ao policial militar aposentado dizerem que ele poderia fazer delação caso a mulher e as filhas sejam atingidas, a defesa atual dele não trabalha com esse tipo de medida - e descarta, portanto, que ela seja feita no momento.
Saiba Mais
Embora predomine o otimismo, os investidores seguem atentos aos novos surtos de covid-19 nos EUA e na China e aguardam um novo discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no começo da tarde. Às 9h27 desta sexta, o dólar no mercado à vista caía 0,30%, a R$ 5,3547. O dólar futuro para julho recuava 0,47%, a R$ 5,3585.