A Bolsa de Valores de São Paulo (B3) abriu instável e iniciava uma curva de alta, mas desabou 1,5% logo após o anúncio do pedido de exoneração do ministro, passando para o patamar de 77 mil pontos. Apesar de, poucos minutos depois reduzir a queda para 1,37%, a expectativa é que as perdas possam ser maiores ao longo do dia, porque o pedido de demissão de Teich foi uma surpresa para os operadores da bolsa.
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O dólar vinha diminuindo a alta hoje e chegou a R$ 5,81, mas Perfeito aposta que a divisa norte-americana continuará valorizada. “Mantemos nossa projeção do dólar em R$ 6,30 no médio prazo”, afirmou.
Para Roberto Indech, estrategista-chefe da Clear Corretora, a queda na Bolsa acabou não sendo tão expressiva devido à saída do ministro da Saúde, mas o fato agrava o cenário político, o que gera instabilidade no mercado de ações e no câmbio. “O que continua é a instabilidade política, com a criação de novos fato, o que não é positivo como um todo. A questão é que temos mais um fato que faz aumentar a volatilidade no mercado”, resumiu.