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"Alguns Estados apresentaram uma tendência de melhora em 2019. Isso vai ser interrompido", afirma ele.
Segundo levantamento da Tendências que analisa a situação fiscal dos entes federativos, Rio Grande do Sul e Minas haviam melhorado a situação fiscal no ano passado, ainda que de forma muito tímida.
O Rio de Janeiro já vinha numa escalada mais concreta desde que aderiu ao regime de recuperação fiscal, em 2017, que lhe permitiu suspender o pagamento da dívida com a União por três anos.
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Klein acredita que, dado o tamanho da crise, esse resgate não deverá ser mais modesto que o Plano Mansueto original nas condicionalidades exigidas dos Estados e nos prazos de pagamento. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.