A medida, anunciada nesta quinta-feira (19) pelo Ministério da Economia, visa evitar aglomerações nas agências do INSS e também promete acelerar a concessão de benefícios como o auxílio-doença e o Benefício de Prestação Continuada (BPC) durante a pandemia.
Para o secretário especial da Previdência do Ministério da Economia, Bruno Bianco, esta é uma forma de proteger os segurados e os funcionários do INSS do coronavírus e também contribuir com a manutenção econômica dos trabalhadores que têm direito a esses benefícios nesse momento de desaceleração econômica.
Bianco explicou ainda que, para isso, o INSS vai receber atestados médicos que comprovem a incapacidade dos trabalhadores brasileiros por meio do seu aplicativo. Esses atestados também serão avaliados de forma remota pelos servidores do INSS na liberação do auxílio-doença e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) das pessoas com deficiência. O auxílio-doença, por sinal, também será liberado para quem for diagnosticado com coronavírus.