Além disso, a presidente da Comissão Europeia, braço executivo da UE, Ursula Von der Leyen, em coletiva de imprensa, ressaltou que a entidade está pronta para ativar uma medida emergencial de crise que suspende a necessidade de os governos reduzirem os déficits fiscais, caso a conjuntura se agrave.
"Nossa prioridade é que todas as companhias tenham a liquidez necessária", afirmou Von der Leyen, para quem os governos devem aumentar seus gastos para apoiar as economias e o sistema de saúde. "Precisamos ajudar a Itália a superar essa crise", completou.
As medidas fiscais foram anunciadas um dia depois de o Banco Central Europeu (BCE) decepcionar o mercado em seus estímulos monetários. Embora tenha proposto um aumento das compras de bônus e uma nova rodada de empréstimos de longo prazo, a autoridade contrariou as expectativas e não reduziu as taxas básicas de juros do bloco.
*Com informações da Dow Jones Newswires.