"O governo está avaliando o melhor timing político", afirmou Uebel nesta quarta-feira (12/2), apenas um dia depois de vir à tona um boato de que a reforma administrava não seria mais enviada ao Congresso. O recuo foi cogitado depois que a proposta foi desgatada pela declaração em que o ministro da Economia, Paulo Guedes, comparou os servidores a parasitas ao defender o fim do reajuste automático do funcionalismo.
Uebel foi questionado sobre a possível desistência da reforma administrativa, mas não respondeu aos jornalistas. Limitou-se a falar sobre o timing político.
Antes disso, durante em um seminário promovido pelo Grupo Voto em Brasília, contudo, ele disse que o assunto segue em estudo no governo. Uebel ainda afirmou que é preciso pensar muito antes de fazer um concurso, já que os contratos dos servidores duram décadas devido à estabilidade do funcionalismo.