O enrosco do Sistema S
As inclinações ideológicas ; tanto de um lado quanto de outro ; contaminam todos os debates no Brasil. Tramita na Câmara um projeto do deputado federal Darci de Matos (PSD-SC) que prevê a redução das alíquotas de contribuições destinadas ao Sistema S (Sebrae, Senac, Senai, Senar, Senat, Sesc, Sescoop, Sesi e Sest). Nessa discussão, é importante destacar que as verbas destinadas ao Sistema S ; cerca de R$ 17 bilhões por ano ;; são contribuições compulsórias que podem chegar a 7,3% do total da folha de pagamento das empresas. Em um cenário pós-recessão, com a economia em ritmo modesto, o projeto poderia ser um alívio para estimular investimentos. Mas não. O relator da matéria na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP), o deputado federal Daniel Almeida (PCdoB-BA), apresentou parecer pela rejeição do projeto, argumentando que ele promoverá o ;desmanche; do Sistema S. Não é verdade. No caso do Sebrae, a alíquota seria reduzida de 0,30% para 0,21%.
Ex-secretário de FHC critica reforma tributária
Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal no governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), tem criticado as propostas de reforma tributária em tramitação no Congresso. Na avaliação de Maciel, as discussões não estão priorizando os problemas mais urgentes do país, como a insegurança jurídica, a burocracia e o pacto federativo. Ele diz que, de acordo com o que tem sido debatido até agora, os prejudicados com as mudanças serão os pequenos e médios prestadores de serviços.
Rentabilidade dos bancos é a maior desde 2012
As fintechs vão destruir os bancos tradicionais, certo? Não é bem assim. As grandes instituições financeiras registraram bons índices de rentabilidade nos últimos meses. Segundo o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco Central, divulgado ontem, os bancos que operam no país tiveram desempenho de ROE (Return Over Equity, um dos principais indicadores de rentabilidade de uma empresa) de 15,8%, maior percentual desde março de 2012, quando alcançou 15,9%.
US$ 4,4 trilhões
é quanto valem as 100 maiores marcas do mundo. Elas aproveitaram um dos principais ciclos de crescimento econômico da história para dobrar esse montante: em 2010, valiam US$ 2 trilhões
Rapidinhas
; Um dos desafios impostos pela nova era tecnológica é o avanço dos bots, os robôs da internet que atacam a reputação de pessoas e empresas com postagens artificiais que, em geral, viralizam. Em 2019, o Facebook removeu 2,2 bilhões de contas fantasmas. No Brasil, o WhatsApp baniu 1,5 milhão de contas.
; Poucas áreas das empresas passaram por transformações tão grandes quanto a de Recursos Humanos. Se antes os departamentos de RH eram meros recrutadores, agora são parte importante das estratégias de gestão. Não à toa, os profissionais que atuam no ramo viram sua remuneração disparar nos últimos anos.
; Em tempos de crise no emprego, há sempre uma boa vaga à espera de um profissional de Recursos Humanos. Não deixa de ser curioso a recente valorização dessa turma. Apesar de todo o avanço tecnológico, as empresas não querem abrir mão de seu ativo mais valioso: pessoas. E quem encontra as pessoas certas é o especialista em RH.
; Na comparação com julho, as vendas do varejo subiram 0,1% em agosto, segundo o IBGE. O número isolado é uma decepção. Visto em conjunto, nem tanto: significa o terceiro avanço consecutivo. O setor acumula alta de 1,2% no ano e de 1,4% nos últimos 12 meses. De todo modo, a recuperação é mais lenta do que o mercado havia estimado.
O maior adversário à entrada do Brasil na OCDE
O advogado Fabricio Cardim, sócio do escritório Souza Mello, Torres, diz que há outros obstáculos para o Brasil ingressar na OCDE, além da recusa dos Estados Unidos em endossar a candidatura brasileira. Especialista no tema, ele aponta o nó tributário como o maior empecilho à entrada no grupo. ;Para ser aceito na OCDE, o país precisa de uma estrutura tributária eficiente, enxuta e simples;, diz. ;As propostas de reforma tributária em discussão não resolvem o problema.;
;Não me vejo cantando, fazendo um monte de shows aos 35 anos. Comecei a investir em negócios agora para me preparar para quando eu parar como cantora. No ano que vem, já vou diminuir minha frequência de shows e investir em mais projetos corporativos;
Anitta, a cantora que, aos 26 anos, fechou um contrato com a Skol Beats pelo qual receberá participação nos lucros da marca de cerveja