O posto da 210 Norte, que vendia o litro do combustível, na segunda-feira (16/9), a R$ 4,459, baixou para R$ 4,409. O maior valor registrado pelo levantamento foi de R$ 4,419 em estabelecimentos do Eixinho Norte. O menor, R$ 4,079, estava sendo cobrado na Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e no SIA (veja tabela abaixo)
Apesar da queda em alguns postos, o preço ainda ficou acima do da semana passada, de R$ 4,229, e a insegurança dos motoristas é grande. O motoboy Idelbrando de Sousa, 42 anos, disse que esperou para ver se o preço baixava, mas quando chegou no posto se deparou com valor R$ 0,20 mais caro. ;Estou colocando aos poucos, e à noite vou procurar um (posto) mais em conta;, afirmou.
O motorista de aplicativo Matheus Alves, 23, disse que viajou para outra cidade na sexta-feira passada e voltou com a gasolina R$ 0,40 mais cara. ;Estou abastecendo sempre que vejo um lugar mais barato só para não ficar na mão;, lamentou.
;O aumento da gasolina no Distrito Federal não tem relação direta com o ocorrido na Arábia Saudita;, afirmou Paulo Roberto Corrêa Tavares, presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do DF (Sindicombustíveis). Ele explicou que a variação nas bombas se deu em virtude do aumento nas refinarias em agosto, que não havia sido repassado.
* Estagiária sob supervisão de Rozane Oliveira