[SAIBAMAIS]Cintra destacou também a alíquota usada pela Argentina, mais alta que a sugerida por ele para o Brasi. ;A Hungria teve autorização do Banco Central Europeu e introduziu o imposto em 2014. Na Argentina é usado há 20 anos com alíquota de 1,2% com excelentes resultados. Países com tradição tributária consolidada não precisam dele;, escreveu ele em sua conta oficial do Twitter.
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Marcos Cintra foi exonerado à pedido pelo ministro Paulo Guedes na última quarta-feira (11/9). A demissão veio um dia após a divulgação, pelo secretário adjunto da Receita, Marcelo de Sousa Silva, das alíquotas para um imposto sobre transações financeiras, similar à antiga CPMF. Casa saque e cada depósito em dinheiro seriam taxados com 0,40%. Já as operações de crédito e débito iriam contribuir com uma alíquota de 0,2%.
Quem assumiu o cargo interinamente foi o auditor fiscal José de Assis Ferraz Neto.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes, também se manifestou via redes sociais e parabenizou Marcos Cintra pelo trabalho à frente da Receita Federal. Segundo ele, a trajetória de Cintra como economista e político orgulha o país.
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