Com o dólar em leve alta ante o real e o exterior ainda cauteloso, os juros futuros buscam uma direção e há pouco rondavam a estabilidade, em dia de agenda local sem indicadores. A Argentina segue no foco externo e, no radar local está a votação da MP da Liberdade Econômica e as reformas da Previdência e tributária. O mercado também monitora a reunião do presidente Jair Bolsonaro com ministros, presidentes de bancos federais e com o vice-presidente Hamilton Mourão no Palácio da Alvorada.
Às 9h10, a taxa do contrato interfinanceiro (DI) para janeiro de 2021 exibia 5,38%, na mínima, de 5,39% no ajuste de sexta-feira, enquanto o vencimento para janeiro de 2023 marcava 6,37%, na máxima, de 6,39% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 exibia 6,87%, de 6,88% no ajuste anterior.