Boletim da CVM aponta R$ 191,9 bi em emissões no mercado no 1º semestre
Economia

Boletim da CVM aponta R$ 191,9 bi em emissões no mercado no 1º semestre

O mercado brasileiro registrou um total de 525 emissões no primeiro semestre, aponta o Boletim de Mercado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em valor, elas somaram R$ 191,9 bilhões, alta de 44,3% ante o mesmo período de 2018, quando foram contabilizadas 452 operações. Ao longo de todo o ano passado, houve 1063 distribuições públicas de valores mobiliários registradas, totalizando R$ 276,2 bilhões. O levantamento inclui ações (e BDRs), debêntures, notas promissórias, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), Fundos de Investimento Imobiliários (FII) e Fundos de Investimento em Participações (FIPs). Do total de distribuições públicas, 43 foram registradas dentro das regras da Instrução 400 da CVM. A maior parte delas (481), entretanto, foram ofertas com esforços restritos, dispensadas de registro. De janeiro a junho de 2019, as ofertas de ações atingiram R$ 29,3 bilhões, superando o total de emissões de ações do ano passado, que chegou em R$ 11,2 bilhões. A CVM destaca que as duas ofertas iniciais de ações (IPOs) no Brasil totalizaram US$ 1 bilhão, uma gota no oceano de US$ 81,1 bilhões oriundos de 563 IPOs globalmente. Só a China fez 107 operações, no valor de US$ 16,8 bilhões. O documento da CVM, destaca uma emissão de US$ 9 bilhões em bonds até junho. No primeiro semestre de 2018 o total era de US$ 13,2 bi, evoluindo para US$ 22,5 bilhões no fechamento do ano. Já o mercado de debêntures teve 167 emissões - sendo apenas duas ofertas registradas - perfazendo R$ 98,7 bilhões, contra R$ 72,5 bilhões no primeiro semestre de 2018 e R$ 149,1 bilhões no ano todo. No mercado secundário, as negociações dos títulos de dívida corporativa atingiram R$ 5LTEuMjY0Yy0wLjQ5NywyLjU2NC0xLjAzNCwzLjE0MS0yLjcyLDMuMTQxaC0xLjcyN3YtNy4wMTJjLTAuMDc1LTEuMTEsMC4wNzUtMS4yNjIsMC44OC0xLjI2MmgxLjM4Mw0KCQljMi41MjYsMCwzLjMzMSwxLjY0Niw0LjI1MSw0Ljk0aDEuMzM4VjkuNTA3SDg4LjkyMXYxLjU2OWMxLjcyNywwLjA3NSwxLjg3NywwLjMwNSwxLjg3NywyLjEwNFYzMC4wNzVMOTAuNzk4LDMwLjA3NXoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNODYuNTg1LDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzctNi4wNXYtMC4wNzVjMi44NzItMC40NjUsNC45MDQtMi42MDksNC45MDQtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy42NzktNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThINzguNzdWOS41MDRINjguMzQ2djEuNTcxYzEuNzY1LDAuMDc1LDEuODc3LDAuMzA1LDEuODc3LDIuMTA0djE2Ljg5NA0KCQljMCwxLjgwNS0wLjExNCwyLjAzMi0xLjg3NywyLjExdjEuNTY5aDEwLjIyOXYtMS41NjljLTEuNzI1LTAuMDc2LTEuODQtMC4zMDctMS44NC0yLjExdi03LjI0aDAuOTINCgkJYzAuNDYxLDAsMC44NDMsMC4xODksMS4xMTMsMC41Mzd2MC4wMDFjMC4yNjgsMC4zMDksMC40NTcsMC44NDcsMC41NzMsMS41MzFjMC4xOSwwLjgwNSwwLjQyLDMuNTY0LDAuODA1LDUuMTc0DQoJCWMwLjcyOSwyLjc1OCwxLjk1MiwzLjY3OSw0Ljk3OSwzLjY3OWgzLjcxOHYtMS41N0M4Ny4xNiwzMS44MDIsODcuMDA2LDMwLjE1Miw4Ni41ODUsMjcuNjYzeiBNNzguNzcsMjAuNTc2TDc4Ljc3LDIwLjU3Ng0KCQljLTAuMzEsMC4xMTMtMC42NTMsMC4xODgtMS4wMzcsMC4xODhoLTAuOTk3di03LjgxNWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjY2LTEuMzc3YzAuMjY5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjksMC4xMTN2MC4wMDENCgkJYzEuMDcsMC40MjMsMi4wMjgsMS43NjMsMi4wMjgsNC40NDZDODAuNzk5LDE4LjEyMyw4MC4yNjIsMjAuMDM5LDc4Ljc3LDIwLjU3NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNNjYuMDExLDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzUtNi4wNXYtMC4wNzVjMi45MTItMC40NjUsNC45NDEtMi42MDksNC45NDEtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy43MTYtNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThoLTEuMTg3aC0xMC4zOHYxLjU3YzEuNzI0LDAuMDc1LDEuODc1LDAuMzA1LDEuODc1LDIuMTA0djE2Ljg5NmMwLDEuODA1LTAuMTUyLDIuMDMxLTEuODc1LDIuMTExDQoJCXYxLjU2N2gxMC4yMjh2LTEuNTY3Yy0xLjcyNC0wLjA3Ny0xLjg3NS0wLjMwOC0xLjg3NS0yLjExMXYtNy4yNGgwLjk1NmMwLjQ2MSwwLDAuNzY3LDAuMTksMS4wNzMsMC41MzYNCgkJYzAuMjY3LDAuMzA5LDAuNDYsMC44NDcsMC42MSwxLjUzMWMwLjE1NiwwLjgwNSwwLjM4NSwzLjU2NCwwLjgwNyw1LjE3NGMwLjcyNywyLjc1OCwxLjkxMywzLjY3OSw0LjkzOSwzLjY3OWgzLjc1NXYtMS41Nw0KCQlDNjYuNTgzLDMxLjgwMiw2Ni40MzEsMzAuMTUyLDY2LjAxMSwyNy42NjN6IE01OC4xOTcsMjAuNTc2Yy0wLjMwOSwwLjExNC0wLjY1MiwwLjE4OS0xLjAzNSwwLjE4OWgtMC45OTZ2LTcuODE2DQoJCWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjYzLTEuMzc3YzAuMjI5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjYsMC4xMTNjMS4xMSwwLjQyMywxLjk5MiwxLjc2MywxLjk5Miw0LjQ0Ng0KCQlDNjAuMTg5LDE4LjEyMyw1OS42OTEsMjAuMDM5LDU4LjE5NywyMC41NzZ6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTM2LjIwMyw4Ljk2OGMtNy4yLDAtMTAuMzgsNC44MjYtMTAuMzgsMTIuNjQ0YzAsNy44NTIsMy4yMTcsMTIuNjc4LDEwLjM4LDEyLjY3OA0KCQljNy4yNDIsMCwxMC40MjMtNC43ODksMTAuNDIzLTEyLjY3OEM0Ni42MjYsMTMuNzU4LDQzLjQ4Niw4Ljk2OCwzNi4yMDMsOC45Njh6IE0zNi4yMDMsMzIuMTg2Yy0yLjk0OCwwLTMuNDA2LTUuODI5LTMuNDA2LTEwLjU3Mg0KCQljMC00LjQxLDAuNDYtMTAuNTM2LDMuNDA2LTEwLjUzNmMzLjAyOSwwLDMuNDg3LDYuMTI2LDMuNDg3LDEwLjUzNkMzOS42OTEsMjYuMzU3LDM5LjIzMywzMi4xODYsMzYuMjAzLDMyLjE4NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNMjQuMTc1LDExLjY1VjIuMzM5Yy0xLjg3NS0xLjQ1NS01LjU5NC0yLjE4NC04LjY5Ni0yLjE4NGMtNS43MDgsMC05LjQ1OSwxLjY0OS0xMS45MTUsNC42MzUNCgkJQzEuMTE0LDcuODk1LDAsMTIuNjA2LDAsMTcuNTVjMCw1LjUxNywxLjM4LDkuOTYsMy43NTUsMTIuNjc5YzIuNTY2LDIuODM1LDYuMDE2LDQuMjE2LDExLjI2NCw0LjIxNg0KCQljMy4xODEsMCw2LjY2OC0wLjQ2MSw5LjQyNS0yLjQxNmwwLjQ5OS05Ljg4M0gyMy4xNGMtMS45NTQsNS41NTktMy41NjMsOS41MDEtNy4xNjYsOS41MDFjLTUuNTU0LDAtNi41NTEtOC41MDgtNi41NTEtMTQuNDgxDQoJCWMwLTQuMjkzLDAuNTM1LTE0LjI1Miw2LjQzOC0xNC4yMTRjMy44MjksMCw1LjE3Myw0LjQ4NCw2LjUxMiw4LjY5OEwyNC4xNzUsMTEuNjVMMjQuMTc1LDExLjY1eiIvPg0KPC9nPg0KPC9zdmc+DQo=" alt="Logo Correio Braziliense" height="25" width="200" style="margin: 1px auto;">

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Boletim da CVM aponta R$ 191,9 bi em emissões no mercado no 1º semestre

O mercado brasileiro registrou um total de 525 emissões no primeiro semestre, aponta o Boletim de Mercado da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Em valor, elas somaram R$ 191,9 bilhões, alta de 44,3% ante o mesmo período de 2018, quando foram contabilizadas 452 operações. Ao longo de todo o ano passado, houve 1063 distribuições públicas de valores mobiliários registradas, totalizando R$ 276,2 bilhões. O levantamento inclui ações (e BDRs), debêntures, notas promissórias, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA), Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), Fundos de Investimento Imobiliários (FII) e Fundos de Investimento em Participações (FIPs). Do total de distribuições públicas, 43 foram registradas dentro das regras da Instrução 400 da CVM. A maior parte delas (481), entretanto, foram ofertas com esforços restritos, dispensadas de registro. De janeiro a junho de 2019, as ofertas de ações atingiram R$ 29,3 bilhões, superando o total de emissões de ações do ano passado, que chegou em R$ 11,2 bilhões. A CVM destaca que as duas ofertas iniciais de ações (IPOs) no Brasil totalizaram US$ 1 bilhão, uma gota no oceano de US$ 81,1 bilhões oriundos de 563 IPOs globalmente. Só a China fez 107 operações, no valor de US$ 16,8 bilhões. O documento da CVM, destaca uma emissão de US$ 9 bilhões em bonds até junho. No primeiro semestre de 2018 o total era de US$ 13,2 bi, evoluindo para US$ 22,5 bilhões no fechamento do ano. Já o mercado de debêntures teve 167 emissões - sendo apenas duas ofertas registradas - perfazendo R$ 98,7 bilhões, contra R$ 72,5 bilhões no primeiro semestre de 2018 e R$ 149,1 bilhões no ano todo. No mercado secundário, as negociações dos títulos de dívida corporativa atingiram R$ 500 milhões, abaixo do R$ 1,4 bilhão dos seis primeiros meses de 2018, segundo o boletim da CVM. Em valor, as 20 ofertas de CRA do primeiro semestre praticamente encostam no total atingido pelas 49 ofertas do ano passado. Foram R$ 5,5 bilhões, contra R$ 6 bilhões no ano passado inteiro. O Boletim produzido pela Assessoria de Análise Econômica e Gestão de Riscos (ASA) da CVM apresenta um panorama quantitativo dos mercados regulados pela autarquia. Segundo o relatório, ao fim de 2018 havia 50.411 participantes no mercado brasileiro, entre os quais 666 companhias registradas, 17.179 fundos de investimento, 7.745 agentes autônomos e 3.475 administradores de carteiras.

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