Economia

Feghali sobre reforma: no mapeamento, existem hoje no máximo 260 votos a favor

Líderes da oposição se reuniram nesta segunda-feira, 8, para definir as estratégias que serão usadas na votação da reforma da Previdência no plenário da Câmara. De acordo com eles, o governo tem apenas cerca de 260 votos favoráveis à matéria porque muitos deputados de partidos de centro estariam mudando de posição. O número inviabiliza a aprovação da reforma. "No plenário, a situação é diferente da comissão. E, na nossa avaliação, o Rodrigo Maia presidente da Câmara, apesar de estar contando vantagem, na nossa avaliação eles não têm mais do que 260 votos a favor da reforma", afirmou a líder da Minoria, Jandira Feghalli (PCdoB-RJ). Por se tratar de uma pr4xOTEsMTkxLjM1NiwyMC43MjZ6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTEyOS4wNzIsOC45NjhjLTcuMjQxLDAtMTAuNDIyLDQuODI2LTEwLjQyMiwxMi42NDRjMCw3Ljg1MiwzLjIyLDEyLjY3OCwxMC40MjIsMTIuNjc4DQoJCWM3LjI0MSwwLDEwLjM4Mi00Ljc4OSwxMC4zODItMTIuNjc4QzEzOS40NTMsMTMuNzU4LDEzNi4zMTMsOC45NjgsMTI5LjA3Miw4Ljk2OHogTTEyOS4wNzIsMzIuMTg2DQoJCWMtMi45ODgsMC0zLjQ4Ni01LjgyOS0zLjQ4Ni0xMC41NzJjMC00LjQxLDAuNDk5LTEwLjUzNiwzLjQ4Ni0xMC41MzZjMi45NSwwLDMuNDEsNi4xMjYsMy40MSwxMC41MzYNCgkJQzEzMi40ODIsMjYuMzU3LDEzMi4wMjEsMzIuMTg2LDEyOS4wNzIsMzIuMTg2eiIvPg0KCTxwYXRoIGZpbGw9IiMwMDJGNjciIGQ9Ik0xMTUuMjgxLDEzLjE4YzAtMS44LDAuMTE0LTIuMDI4LDEuODc1LTIuMTA0di0xLjU3aC0xMC4zNDN2MS41N2MxLjcyNCwwLjA3NSwxLjg3NSwwLjMwNSwxLjg3NSwyLjEwNA0KCQl2MTYuODk2YzAsMS44MDUtMC4xNTIsMi4wMzEtMS44NzUsMi4xMTF2MS41NjdoMTAuMzQzdi0xLjU2N2MtMS43NjItMC4wNzctMS44NzUtMC4zMDgtMS44NzUtMi4xMTFWMTMuMTh6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTkwLjc5OCwzMC4wNzVjMCwxLjgwNS0wLjE1MSwyLjAzMS0xLjg3NywyLjExMXYxLjU2NmgxNi44OTZsMC4zNDUtOC4wMDJoLTEuMzAzDQoJCWMtMS40OTUsNC44MjQtMi41NjcsNS44OTktNC45NDMsNS44OTljLTEuNzI1LDAtMi41MjgtMC4yNjgtMi41MjgtMS45OTFWMjIuMTFoMS43MjZjMS42ODYsMCwyLjIyMywwLjY1MSwyLjcyLDMuMjE5aDEuMjYzdi04LjYyMw0KCQloLTEuMjY0Yy0wLjQ5NywyLjU2NC0xLjAzNCwzLjE0MS0yLjcyLDMuMTQxaC0xLjcyN3YtNy4wMTJjLTAuMDc1LTEuMTEsMC4wNzUtMS4yNjIsMC44OC0xLjI2MmgxLjM4Mw0KCQljMi41MjYsMCwzLjMzMSwxLjY0Niw0LjI1MSw0Ljk0aDEuMzM4VjkuNTA3SDg4LjkyMXYxLjU2OWMxLjcyNywwLjA3NSwxLjg3NywwLjMwNSwxLjg3NywyLjEwNFYzMC4wNzVMOTAuNzk4LDMwLjA3NXoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNODYuNTg1LDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzctNi4wNXYtMC4wNzVjMi44NzItMC40NjUsNC45MDQtMi42MDksNC45MDQtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy42NzktNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThINzguNzdWOS41MDRINjguMzQ2djEuNTcxYzEuNzY1LDAuMDc1LDEuODc3LDAuMzA1LDEuODc3LDIuMTA0djE2Ljg5NA0KCQljMCwxLjgwNS0wLjExNCwyLjAzMi0xLjg3NywyLjExdjEuNTY5aDEwLjIyOXYtMS41NjljLTEuNzI1LTAuMDc2LTEuODQtMC4zMDctMS44NC0yLjExdi03LjI0aDAuOTINCgkJYzAuNDYxLDAsMC44NDMsMC4xODksMS4xMTMsMC41Mzd2MC4wMDFjMC4yNjgsMC4zMDksMC40NTcsMC44NDcsMC41NzMsMS41MzFjMC4xOSwwLjgwNSwwLjQyLDMuNTY0LDAuODA1LDUuMTc0DQoJCWMwLjcyOSwyLjc1OCwxLjk1MiwzLjY3OSw0Ljk3OSwzLjY3OWgzLjcxOHYtMS41N0M4Ny4xNiwzMS44MDIsODcuMDA2LDMwLjE1Miw4Ni41ODUsMjcuNjYzeiBNNzguNzcsMjAuNTc2TDc4Ljc3LDIwLjU3Ng0KCQljLTAuMzEsMC4xMTMtMC42NTMsMC4xODgtMS4wMzcsMC4xODhoLTAuOTk3di03LjgxNWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjY2LTEuMzc3YzAuMjY5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjksMC4xMTN2MC4wMDENCgkJYzEuMDcsMC40MjMsMi4wMjgsMS43NjMsMi4wMjgsNC40NDZDODAuNzk5LDE4LjEyMyw4MC4yNjIsMjAuMDM5LDc4Ljc3LDIwLjU3NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNNjYuMDExLDI3LjY2M2MtMC40NjEtMi43OTQtMC45OTctNS4wMjEtNC4xNzUtNi4wNXYtMC4wNzVjMi45MTItMC40NjUsNC45NDEtMi42MDksNC45NDEtNS42NzQNCgkJYzAtNS4zNjQtMy43MTYtNi4zNTgtNy4zOTYtNi4zNThoLTEuMTg3aC0xMC4zOHYxLjU3YzEuNzI0LDAuMDc1LDEuODc1LDAuMzA1LDEuODc1LDIuMTA0djE2Ljg5NmMwLDEuODA1LTAuMTUyLDIuMDMxLTEuODc1LDIuMTExDQoJCXYxLjU2N2gxMC4yMjh2LTEuNTY3Yy0xLjcyNC0wLjA3Ny0xLjg3NS0wLjMwOC0xLjg3NS0yLjExMXYtNy4yNGgwLjk1NmMwLjQ2MSwwLDAuNzY3LDAuMTksMS4wNzMsMC41MzYNCgkJYzAuMjY3LDAuMzA5LDAuNDYsMC44NDcsMC42MSwxLjUzMWMwLjE1NiwwLjgwNSwwLjM4NSwzLjU2NCwwLjgwNyw1LjE3NGMwLjcyNywyLjc1OCwxLjkxMywzLjY3OSw0LjkzOSwzLjY3OWgzLjc1NXYtMS41Nw0KCQlDNjYuNTgzLDMxLjgwMiw2Ni40MzEsMzAuMTUyLDY2LjAxMSwyNy42NjN6IE01OC4xOTcsMjAuNTc2Yy0wLjMwOSwwLjExNC0wLjY1MiwwLjE4OS0xLjAzNSwwLjE4OWgtMC45OTZ2LTcuODE2DQoJCWMwLTEuMDczLDAuMTkxLTEuMzc3LDEuMjYzLTEuMzc3YzAuMjI5LDAsMC40OTgsMC4wNzYsMC43NjYsMC4xMTNjMS4xMSwwLjQyMywxLjk5MiwxLjc2MywxLjk5Miw0LjQ0Ng0KCQlDNjAuMTg5LDE4LjEyMyw1OS42OTEsMjAuMDM5LDU4LjE5NywyMC41NzZ6Ii8+DQoJPHBhdGggZmlsbD0iIzAwMkY2NyIgZD0iTTM2LjIwMyw4Ljk2OGMtNy4yLDAtMTAuMzgsNC44MjYtMTAuMzgsMTIuNjQ0YzAsNy44NTIsMy4yMTcsMTIuNjc4LDEwLjM4LDEyLjY3OA0KCQljNy4yNDIsMCwxMC40MjMtNC43ODksMTAuNDIzLTEyLjY3OEM0Ni42MjYsMTMuNzU4LDQzLjQ4Niw4Ljk2OCwzNi4yMDMsOC45Njh6IE0zNi4yMDMsMzIuMTg2Yy0yLjk0OCwwLTMuNDA2LTUuODI5LTMuNDA2LTEwLjU3Mg0KCQljMC00LjQxLDAuNDYtMTAuNTM2LDMuNDA2LTEwLjUzNmMzLjAyOSwwLDMuNDg3LDYuMTI2LDMuNDg3LDEwLjUzNkMzOS42OTEsMjYuMzU3LDM5LjIzMywzMi4xODYsMzYuMjAzLDMyLjE4NnoiLz4NCgk8cGF0aCBmaWxsPSIjMDAyRjY3IiBkPSJNMjQuMTc1LDExLjY1VjIuMzM5Yy0xLjg3NS0xLjQ1NS01LjU5NC0yLjE4NC04LjY5Ni0yLjE4NGMtNS43MDgsMC05LjQ1OSwxLjY0OS0xMS45MTUsNC42MzUNCgkJQzEuMTE0LDcuODk1LDAsMTIuNjA2LDAsMTcuNTVjMCw1LjUxNywxLjM4LDkuOTYsMy43NTUsMTIuNjc5YzIuNTY2LDIuODM1LDYuMDE2LDQuMjE2LDExLjI2NCw0LjIxNg0KCQljMy4xODEsMCw2LjY2OC0wLjQ2MSw5LjQyNS0yLjQxNmwwLjQ5OS05Ljg4M0gyMy4xNGMtMS45NTQsNS41NTktMy41NjMsOS41MDEtNy4xNjYsOS41MDFjLTUuNTU0LDAtNi41NTEtOC41MDgtNi41NTEtMTQuNDgxDQoJCWMwLTQuMjkzLDAuNTM1LTE0LjI1Miw2LjQzOC0xNC4yMTRjMy44MjksMCw1LjE3Myw0LjQ4NCw2LjUxMiw4LjY5OEwyNC4xNzUsMTEuNjVMMjQuMTc1LDExLjY1eiIvPg0KPC9nPg0KPC9zdmc+DQo=" alt="Logo Correio Braziliense" height="25" width="200" style="margin: 1px auto;">

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Feghali sobre reforma: no mapeamento, existem hoje no máximo 260 votos a favor

Líderes da oposição se reuniram nesta segunda-feira, 8, para definir as estratégias que serão usadas na votação da reforma da Previdência no plenário da Câmara. De acordo com eles, o governo tem apenas cerca de 260 votos favoráveis à matéria porque muitos deputados de partidos de centro estariam mudando de posição. O número inviabiliza a aprovação da reforma. "No plenário, a situação é diferente da comissão. E, na nossa avaliação, o Rodrigo Maia presidente da Câmara, apesar de estar contando vantagem, na nossa avaliação eles não têm mais do que 260 votos a favor da reforma", afirmou a líder da Minoria, Jandira Feghalli (PCdoB-RJ). Por se tratar de uma proposta de emenda à Constituição, são necessários 308 votos favoráveis - o equivalente a três quintos da Casa - para aprovar a reforma em dois turnos no plenário da Câmara. O presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), garante que hoje existem 330 votos a favor da matéria. Segundo Feghalli, há dissidentes em todos os partidos de centro. Esse grupo já teria indicado à oposição que irá votar contrariamente ao texto que será analisado pelo plenário a partir desta terça-feira. A expectativa do governo e da cúpula da Câmara é conseguir concluir a votação até o fim desta semana, mas integrantes da oposição apostam que ela ficará para agosto. "Estamos trabalhando por dentro dos partidos e das bancadas para garantir a não aprovação e ao mesmo tempo o alargamento desse cronograma. Estamos trabalhando a não aprovação e, ao mesmo tempo, o conteúdo da reforma", disse Feghalli. De acordo com o deputado José Guimarães (PT-CE), a oposição dá como certo o voto contrário à reforma de 150 deputados. "Nós largamos com 150 votos e precisamos de 206. Vai chegar uma hora que o que vai valer mesmo é a matemática dos dois lados. Estamos a passos largos para conseguir mais 50. Temos uma margem razoável para trabalhar, para chamar os dissidentes", disse. Para ele, a estimativa dos governistas de que há 330 votos a favor é para "criar pressão psicológica". "Eu conheço os votos do meu Estado. Se insistirem para votar nessa semana, será um tiro no pé", completou. Guimarães disse ainda que a oposição manterá os nove destaques que foram apresentados na comissão especial durante a votação no plenário. Outros destaques, no entanto, podem ser acrescentados a este grupo. Segundo Feghalli, se o PSD desistir de apresentar um pedido para abrandar as regras para policiais e agentes de segurança pública, a oposição poderá adotar o destaque e apresentá-lo. O deputado Henrique Fontana (PT-RS) afirmou que a oposição não abrirá mão de votar o destaque que foi aprovado pela comissão especial que devolveu ao setor rural um benefício tributário que retira R$ 83,9 bilhões da economia esperada de R$ 1,071 trilhão. "O andar de baixo está pagando uma conta pesadíssima para pagar benefícios para o andar de cima. Esse destaque é uma questão de honra", disse. O deputado professor Israel Pinheiro (PV-DF) disse também que deputados ligados à área de educação estão tentando construir um acordo para apresentar um destaque que beneficie os professores. Participaram da reunião deputados do PT, Psol, PCdoB, PDT e PV.

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